Reflexões.
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Reflexões.
O momento é de prova? Ergue-te e aceita a vida.
Não te queixes, trabalha. Nem te desculpes, ora.
O serviço no bem é paz e esquecimento.
Ante as crises que encontres, faze o melhor que possas.
Nas árvores podadas, Deus multiplica os frutos.
Ama, serve e não temas. Deus agirá por ti.
Emmanuel
Pessoal,
em nossa cegueira não constatamos como somos pequenos e insignificantes em todo o Universo.
Os fatos recentes nos remeteram imediatamente à fragilidade, à pequenez do ser humano diante da natureza que desde sempre ele, homem minúsculo, tenta domar, controlar, conduzir. Em vão, como sempre se viu.
O que é o homem, no seio da Natureza? Um Nada comparado ao infinito, um Tudo comparado ao Nada, algo intermédio entre o nada e o tudo. Somos incapazes de ver o Nada de que somos feitos e o Infinito em que estamos engolidos
Imagine se agíssemos assim com solidariedade em todos os minutos da nossa vida, colocando-nos no lugar das pessoas menos favorecidas materialmente e espiritualmente? Que tal ser bom na chuva e no sol, no caos e na normalidade? Seria demonstração de amor gratuito, desapegado e sem vaidades. O que será que nos falta para tentar?
E a maior lição de todas: a humildade. E, acima de tudo, reconhecer como é necessário aprender, aprender e aprender.
A chance que nos resta, de desfrutar a felicidade de olhar o céu azul e constatar, por exemplo, a beleza deste dia, que, sabe-se lá até quando, podemos desfrutar com alegria e paz.
Grande abraço,
Roberto Teixeira.
Não te queixes, trabalha. Nem te desculpes, ora.
O serviço no bem é paz e esquecimento.
Ante as crises que encontres, faze o melhor que possas.
Nas árvores podadas, Deus multiplica os frutos.
Ama, serve e não temas. Deus agirá por ti.
Emmanuel
Pessoal,
em nossa cegueira não constatamos como somos pequenos e insignificantes em todo o Universo.
Os fatos recentes nos remeteram imediatamente à fragilidade, à pequenez do ser humano diante da natureza que desde sempre ele, homem minúsculo, tenta domar, controlar, conduzir. Em vão, como sempre se viu.
O que é o homem, no seio da Natureza? Um Nada comparado ao infinito, um Tudo comparado ao Nada, algo intermédio entre o nada e o tudo. Somos incapazes de ver o Nada de que somos feitos e o Infinito em que estamos engolidos
Imagine se agíssemos assim com solidariedade em todos os minutos da nossa vida, colocando-nos no lugar das pessoas menos favorecidas materialmente e espiritualmente? Que tal ser bom na chuva e no sol, no caos e na normalidade? Seria demonstração de amor gratuito, desapegado e sem vaidades. O que será que nos falta para tentar?
E a maior lição de todas: a humildade. E, acima de tudo, reconhecer como é necessário aprender, aprender e aprender.
A chance que nos resta, de desfrutar a felicidade de olhar o céu azul e constatar, por exemplo, a beleza deste dia, que, sabe-se lá até quando, podemos desfrutar com alegria e paz.
Grande abraço,
Roberto Teixeira.
Roberto A Teixeira- Mensagens : 312
Data de inscrição : 29/10/2010
Idade : 72
Localização : Rio de Janeiro
Re: Reflexões.
É Roberto, Damos muita atenção a coisas mínimas.
Tudo é muito pequeno, em relação ao todo que nos cerca.
Tudo é muito pequeno, em relação ao todo que nos cerca.
Re: Reflexões.
E o pior Roberto é que ás vezes nos "esquecemos" de pessoas que estão próximas e precisam de nossa ajuda e simplesmente não as enxergamos! Cometo esses erros às vezes e me envergonho disso, mas acho que sou obrigado a blindar a minha família para que não os atinja e digo que é necessário que entendamos que precisamos de um equilíbrio para que tenhamos condições de avaliar e entender porque algumas pessoas não nos aceitam como somos! então precisamos nos adaptar ao que o mundo nos impõe se quisermos nos manter de cabeça fria e quem sabe com alguma serenidade, para fazermos o bem sem que esperemos nada em troca. Penso que a maioria das pessoas estão muito fechadas, falo por mim mesmo, o medo hoje nos faz recuar; nem lembro mais quanto tempo faz que não sento a frente de minha casa, minha esposa foi assaltada perto de casa quando estava grávida de nove meses do Tales nosso bonsaista mirim! gostava de tomar chimarrão na frente de casa a tardinha e hoje isso não é mais possível! sinto falta de quando a vizinhança se juntava para limpar a praça, de quando as pessoas conversavam por cima do muro! Quando a gente ganhava um doce de compota qualquer e fazíamos questão de retribuir a gentileza! Eram bons tempos! Hoje as doenças estão mais relacionadas com a nossa atual cyber realidade, algo que antigamente era bico de papagaio, dor nas pernas, "nó nas tripa", penso que eram tempos mais humanos! Bom roberto desculpe a grosseria de invadir teu post com algo que não deveria, mas acho que um desabafo com os amigos faz bem! O Élcio estava comentado com a gente que estávamos sumidos do forum, isso é uma prova de tudo o que eu disse, não conseguimos tempo para muita coisa e isso nos deixa profundamente entristecidos, pois se pararmos como a vida será, no meu tempo de guri lembro que era divertido ajudar meu pai a limpar o quintal, virar a terra e plantar nossa horta, a gente levava como uma brincadeira, depois ver tudo florido, os pés de alface e radicci enormes, aquele cheiro de pitanga quando o pé inteirinho ficava vermelho de tanta fruta e aquele cheiro adocicado... quanta saudade... quando abatíamos uma galinha para um bom risoto aquele com gostinho de comida da mãe! hoje o Tales nunca viu ainda uma galinha viva, a não ser na televisão ou na internet, ele mexe no meu celular e no celular da mãe dele muito melhor do que eu! os tempos mudaram e nós da geração de 70 não conseguimos nos adaptar... Parabéns Roberto pela reflexão, mas acho que hoje estou mais saudoso! como diz o Luciano OREMOS!
Um Grande Abraço Queridos Amigos!
Deborah e Rocha
Um Grande Abraço Queridos Amigos!
Deborah e Rocha
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